Gravidade

quarta-feira, 19 de março de 2014 |

Matt Kowalski (George Clooney) é um astronauta experiente que está em missão de conserto ao telescópio Hubble juntamente com a doutora Ryan Stone (Sandra Bullock). Ambos são surpreendidos por uma chuva de destroços decorrente da destruição de um satélite por um míssil russo, que faz com que sejam jogados no espaço sideral. Sem qualquer apoio da base terrestre da NASA, eles precisam encontrar um meio de sobreviver em meio a um ambiente completamente inóspito para a vida humana.

Nesse carnaval estava acompanhando o Oscar, e fiquei me perguntando o que tinha de tão maneiro em Gravidade para ter levado 7 estatuetas, então resolvi assistir este filme nesse dia internacional da Mulher, e entendi o motivo de ter ganho.


Gravidade é um filme que não precisa de uma história longa ou complexa para te deixar pasmo. Sem ter algo do tipo Afonso Cuarón, conseguiu causar o efeito desejado em quem estava assistindo. Me senti no espaço, perdi totalmente a noção de tempo (o filme começou e acabou rapidamente), fiquei extremamente angustiado com o que acontecia com a Dra. Stone.


Agora entendo o porque de Gravidade ter levado prêmios como edição de som, trilha sonora, mixagem de som, fotografia, efeitos visuais e edição. Em determinadas partes, mostrava o interior da nave, onde estava um caos, várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, e depois mostrava o exterior, onde tudo estava extremamente calmo, mostrando o quanto somos pequenos e insignificantes. O som segue esse mesmo caminho, uma barulheira infernal, e quando mostrava o espaço, tudo estava sinistramente quieto.

Sandra Bullock arrebentou nesse filme, mostrou uma personagem  bastante sofrida (quem não ficaria, estando naquela situação?), e guerreira, até combinou com o dia 8 de Março. Só tenho a falar isso sobre o elenco e os seus respectivos personagens, porque apesar da Dra. Stone ser a protagonista, achei que a função dela era nos guiar através de todo esse desespero.

Bom, o filme tem uma hora e meia de duração, tempo que eu achei ideal para mostrar efeitos visuais e de áudio espetaculares, e lógico, toda a sensação desesperadora que Gravidade passa. E assim como o filme, eu vou terminando por aqui, sem mais e nem menos.




3 comentários:

  1. Lê isso Igor:
    http://judao.com.br/gravidade-sandra-bullock-e-os-sintomas-da-hipoxia/

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    1. Eu até pensei nisso, mas decidi não colocar porque essa é aquela coisa que quem está vendo tem que perceber, encontrar uma resposta. Lembra um pouco Inception.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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