Após uma devastadora invasão no planeta protagonizada por uma força militar alienígena, pessoas comuns se veem obrigadas a fazer coisas extraordinárias para sobreviver. Cada dia é um teste de sobrevivência e os cidadãos comuns que se tornaram soldados tentam proteger as pessoas sob sua responsabilidade, ao mesmo tempo em que formam um movimento de insurgência contra as forças alienígenas, cuja natureza e propósito ainda são um mistério.
Falling
Skies é uma série de ficção científica e tem um tema a certo ponto bem clichê,
a invasão alienígena. Atualmente está na terceira temporada e é exibida pela
TNT e pelo canal Space. Pelo fato de ter o nome de Spielberg ligado ao projeto,
cria-se uma boa expectativa. Em vez de efeitos especiais, temos a presença de
defeitos especiais, e é meio esquisito pensar que o homem que revolucionou os
efeitos do cinema, não consiga algo de legal num programa de TV. Talvez isso
aconteça por pouco investimento, ou não.
Diferentemente
do que eu pensava, a série não foca tanto na guerra contra os aliens e tal, mas
sim no relacionamento entre as pessoas meses depois que o planeta é invadido
pelos extraterrestres. Isso me surpreendeu positivamente, mas aparentemente só
aconteceu comigo, pois no decorrer das outras temporadas, o foco nas relações
interpessoais diminui e o de guerra aumenta, e não acho isso ruim, mas o fato
de mostrar os humanos tentando se reorganizar como sociedade é muito legal e
diferente.
A
história gira em torno de Tom Mason (Noah Wyle) e seus
filhos, Hal (Drew Roy), Matt (Maxim
knight) e Ben (Connor Jessup), sendo que o último
está desaparecido. Tem também outros dois personagens não menos importantes,
o coronel Weaver (Will Patton) e a médica Anne
Glass (Moon Bloodgood).
Bom, apesar dos defeitos especiais, estou acompanhando a série e gostando bastante, mesmo tendo mudado o foco. Para quem gosta do tema, vale a pena assistir, de 0 a 5 daria 3,5.
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